Nas lendas tupi guarani conta-se a historia de Perimbó e Porê, o casal lunar. Na antiga Alemanha homenageava-se Alraune, a deusa da sorte e da magia com oferendas de raiz de mandrágora. Na Dinamarca celebrava-se a anciã dos sabugueiros, antiga divindade invocada antes da retirada dos galhos de sabugueiro para confecção de varinhas mágicas.
A base para a história de Alraune data da Idade Média alemã. A raiz da mandrágora (Mandragora officinarum), que possui um formato vagamente humanóide, era creditada pelos alquimistas como sendo produzida pela ação sobre a terra do esperma de enforcados, que ejaculavam ao terem seus pescoços quebrados. A própria raiz era utilizada em filtros e poções de amor, enquanto que seus frutos supostamente facilitavam a gravidez. De bruxas que faziam sexo com a raiz de mandrágora, dizia-se serem capaz de gerar prole, todavia, sem sentimentos, capacidade de amar ou alma.
Gratidão pelo seu comentário ... Estarei respondendo assim que possível... Beijos Encantados ... Tânia Gori